Ele estava na mesma mesa que ela. Mesmo grupo de amigos.Nada de mais a não ser que ela, desde o primeiro segundo que o observou, ja o desejava.
Ele brincalhão, aproveitando os segundos últimos ao lado dos amigos de trabalho. Ela sem graça por não conhecer ninguém a não ser sua prima e o namorado dela.
Ele não interagia , mas de alguma forma ela sentiu que deveria investir.
No outro dia, se encontraram em um festa. Ela tentou uma aproximação, ele conversou, conversaram, mas ficou só nisso.
Ela o adicionou no facebook. Ele aceitou. Duas semanas de muitas brincadeiras, e ela o chama pra tomar um sorvete. Ele aceita; mas chama mais gente.
Foi sorvete, foi pizza. Foi de tudo e nada da criatura tomar uma minima coragem.
Então, ela teve que tomar as rédeas da situação. Marcou uma viajem pra cidade dele. Ele se encontraram no centro da cidade. Marcaram um cinema, aparentemente, casual... mas ela já sabia o que queria. Fingiu não saber o que estava acontecendo, mas já tinha certeza que aquela seria a sua ultima oportunidade.
Ela estava curtindo aquela coisa de conversar, ser amigo, mas tinha certeza que ele queria o mesmo que ela. Mas a unica coisa que ele fez foi pedir um abraço.
LOUVADO CINEMA.
Começa o filme. Deixou ele tomar coragem. Ele narra aquela cena clássica de cinema '' AI, VEM A ESPREGUIÇADA, E EU COLOCO MEUS BRAÇOS AO SEU REDOR'' e faz exatamente isso. Carinhos no pescoço, ombro, nuca. Ela não aguenta aquilo, puxa a mão dele pro seu rosto e morde de leve os dedos dele.
Ele coloca a mão sobre sua coxa. Ela o desejava ainda mais. Tesão era pouco pro que aquilo significava para ela: em pleno cinema, um monte de pessoas à sua volta. E ela quase engolia seu dedo como se fosse seu pau, como se o mundo fosse acabar ali, e não podia se fazer mais nada. Ele continuava deslisando a mão sobre a coxa dela, mas ela o queria dentro de si. Por que não?
Ficaram aos beijos e carinhos
Compraram duas garrafas de vinho, aqueles mais vagabundos, e foram pra casa dele beber. Ela não teve coragem de entrar no apartamento.
Sentaram-se na escada do apartamento. Ficaram bêbados (MUITO BÊBADOS) e mais a noite, ela precisava ir ao banheiro.Foi. Bêbada. Inocente
Voltou do banheiro e sentou-se involuntariamente no sofá da sala. Dali em diante, foram inúmeras sensações que ela não conseguia descrever: Ele desabotoou a calça dela, abaixou a calcinha, preta com rendas . A olhou no fundo dos olhos e começou a chupa-la. Loucamente. Como se a vida girasse em torno da vagina dela e nada mais importasse naquele momento.
Ela.
E assim foi. Ela não se lembra ao certo do meio tempo em que ele esteve entre suas coxas, apesar de sentir movimentos involuntários ao relembrar de trechos da noite vivida.
Apenas se sabe que sua esperança sao que essas lembranças se tornem realidade em sua rotina....
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